Dados do Trabalho

Título

TRANSPLANTE DE ÓRGÃOS TORÁCICOS: SOBREVIDA DO ENXERTO PÓS TRANSPLANTE

Introdução

O transplante é um procedimento importante, onde a finalidade é fazer com que os pacientes tenham melhora em sua qualidade de vida, muitos pacientes que aguardam por um órgão torácico apresentam risco de morte.Objetivo:Identificar e analisar a sobrevida dos pacientes, que foram submetidos a transplantes torácico (coração e pulmão).

Material e Método

Estudo descritivo com a análise estatística dos dados apresentados no Registro Brasileiro de Transplantes, sobre a sobrevida o paciente que realiza um transplante torácico dados contidos na edição de janeiro de 2018 á dezembro de 2018.

Resultados

Foi possível evidenciar o índice de sobrevida pós transplante cardíaco no 1º ano- 74%, 2º ano 70%, 3º ano 69%, 4º ano 66%, 5º ano64%,6º ano 64%,7º ano 62%,8ºano 62%, 9º ano 60% e de pulmão unilateral 1º ano 68%, 2º ano 62%, 3º ano 56%,4º ano 52%, 5º ano47%, 6º ano43% ,7ºano42%,8ºano 37%, 9º ano 37% e bilateral 1ºano 68%, 2ºano63%,3ºano 58%,4ºano 55%,5ºano 55%,6ºano 55%, 7ºano52%, 8ºano52%,9ºano 52%.

Discussão e Conclusões

O número de transplantes torácicos, apresentaram um aumento percentual no ano de 2018, contudo, os dados mostram que a sobrevida pós o transplante, é dificultosa onde muitos pacientes acabam falecendo antes e completar 10 anos de transplante. Também existe a rejeição e a falência do enxerto que acabam sendo inimigos dos pacientes que receberam um transplante, sabemos que muitos desses órgãos doação são provenientes de doadores são jovens de causa morte violenta por se tratar de órgãos torácicos, não podemos deixar de citar a importância da manutenção hemodinâmica adequada para o doador, com a finalidade de ser disponibilizado para central de transplantes um órgão de melhor qualidade.

Palavras Chave

Pulmão, Coração e sobrevida

Área

CORAÇÃO/PULMÃO