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XV CONGRESSO BRASILEIRO DE TRANSPLANTES 2017

XV CONGRESSO BRASILEIRO DE TRANSPLANTES 2017

LOCAL: Bourbon Cataratas - Foz do Iguaçu/PR - FOZ DO IGUAÇU /PR | 18 a 21 de Outubro de 2017

Dados do Trabalho


Título

QUALIDADE DE VIDA E FUNCIONALIDADE APÓS TRANSPLANTE RENAL: UM PROTOCOLO FISIOTERAPÊUTICO HOSPITALAR

Introdução

Introdução: A doença renal crônica (DRC) pode levar à disfunções sistema respiratório, cardíaco e musculoesquelético alterando o metabolismo corporal. Com o transplante renal há uma melhora dessas disfunções. A fisioterapia hospitalar auxilia nessa melhora por meio de protocolos específicos. Objetivos: Avaliar e comparar impacto de um protocolo fisioterapêutico hospitalar, a qualidade de vida (QV), a força muscular respiratória (FMR), o pico de fluxo expiratório (Peak Flow) e o teste de caminhada de 6 Minutos (TC6’) em pacientes com DRC nos tempos pré e pós operatório de transplante renal.

Material e Método

Métodos: 39 pacientes hospitalizados para transplante renal internados Hospital das Clínicas da Unicamp foram avaliados. No pré ou pós operatório imediato foram realizadas as avaliações e foi mensurada a pressão inspiratória e expiratória máximas; pico de fluxo expiratório; e capacidade funcional pelo TC6'. Em 12 pacientes também foi aplicado o questionário de qualidade de vida SF-36.

Resultados

Foram observados resultados estatisticamente significativos p valor >0,05 no pós-operatório imediato da PImáx (pré-op: -92,05; POi: -54) , PEmáx (pré-op: 94,10; POi: 56,9), PFE (pré-op: 397,95; POi: 314,87) e TC6'. No quinto dia do pós operatório, houve aumento das variáveis analisadas (PImáx: -95,41; PEmáx: 96,51; PFE: 398,46), exceto para a distância percorrida no TC6' (pré-op: 447,56; PO5: 331,79). Além disso, ocorreu melhora na QV, em seis domínios: limitação aspectos físicos, dor, estado geral saúde, vitalidade, limitação aspectos emocionais e saúde mental.

Discussão e Conclusões

Conclusão: Conclui-se que o protocolo fisioterapêutico proporcionou melhora da QV, FMR e pico de fluxo expiratório no pós operatório nos pacientes de transplante renal.

Palavras Chave

Fisioterapia, transplante renal, qualidade de vida.

Área

Rim

Instituições

Hospital de Clinicas/Fisioterapia Cardiorrespiratória/UNICAMP - São Paulo - Brasil

Autores

Luciana Campanatti Palhares, Tais Caldeira Simoncini, Priscila Gabriely da Silva Augusto, Fernanda Diório Masi Galhardo, Marcelo Gustavo Pereira, Bruna Scharlack Vian, Marilda Mazzali