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XV CONGRESSO BRASILEIRO DE TRANSPLANTES 2017

XV CONGRESSO BRASILEIRO DE TRANSPLANTES 2017

LOCAL: Bourbon Cataratas - Foz do Iguaçu/PR - FOZ DO IGUAÇU /PR | 18 a 21 de Outubro de 2017

Dados do Trabalho


Título

A Relação entre o tipo de anastomose e a perda do enxerto em pacientes transplantados renais

Introdução

O transplante Renal é o tratamento mais adequado para a insuficiência renal crônica. Existem 03 tipos de anastomose: Lich-Gregoir , Politano-Leadbeter e Gilvernet. O estudo visa mostrar a importância da enfermagem em atentar-se ao tipo de anastomose descrita pelo cirurgião, relacionado a perda do enxerto. O objetivo do estudo foi verificar a perda do enxerto com relação ao tipo de anastomose usado no ato do transplante.

Material e Método

Estudo quantitativo, retrospectivo transversal realizado em um Ambulatório de pós transplante renal no período de 10 anos. O estudo foi composto por 273 pacientes, sendo desenvolvido por meio de levantamento de prontuários, utilizando um instrumento de pesquisa.

Resultados

Ao final de 1 ano ocorreram 18 perdas do enxerto, sendo que as principais causas foram Rejeição Aguda (29%) e Técnica / Trombose (29%). Ao comparar técnica de anastomose em relação à perda do enxerto, notou-se maior perda em Gregoir (P<0,05 ). Ao final de 10 anos ocorreram 48 perdas, sendo Fibrose Intersticial (34,86%), rejeição (10,61% ), trombose /técnica (6,06%), mantendo p<0,05 em relação da técnica com a perda.

Discussão e Conclusões

O estudo mostra que após 1 e 10 anos, nessa população, o tipo de anastomose em relação a perda do enxerto possui diferença estatística significante nos dois períodos de acompanhamento.

Palavras Chave

Perda de Enxerto; técnica de anastomose

Área

Rim

Instituições

Hospital do Rim - São Paulo - Brasil

Autores

Fabio Medeiros Heiffg, Sandra Lins Presença, Frederico M COHRS, Rosali Isabel Barduchi Ohl, Jose MEDINA-PESTANA