Dados do Trabalho

Título

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO PÓS-OPERATÓRIO DE TRANSPLANTE HEPÁTICO

Introdução

O transplante hepático é um procedimento essencial quando o tratamento clínico não se é mais eficaz (MORAIS, et al.,2017). E diante desta situação o enfermeiro é fundamental, frente ao cuidado. Tendo como objetivo conhecer as tendências da produção científica nacional sobre a assistência de enfermagem no pós-operatório de transplante hepático.

Material e Método

Revisão integrativa da literatura, realizada no Lilacs e Scielo. Para a busca, foram utilizados descritores referentes à temática. Foram localizadas 49 produções, submetidas à leitura dos títulos e resumos. De acordo com a adequação aos critérios de inclusão, analisaram-se qualitativamente 04 produções científicas.

Resultados

Mediante a análise dos estudos, a predominância dos transplantes em pacientes do sexo masculino com 66% dos casos. Entre o indicativo mais comum para o transplante ressalta a hepatite C, hepatite alcoólica, dentre outras como hepatite B (AGUIAR, et al.,2016). Pacientes casados apresentaram menor índice de IRAS com 57,9% comparado com os solteiros 13,2% e divorciados com 2,6% (VESCO, et al.,2018).

Discussão e Conclusões

Após o transplante hepático, o órgão não consegue operar suas funções de imediato, comprometendo o desempenho dos demais sistemas, outro fator que merece cuidado é a imunossupressão (MORAES et al.,2017). Mediante a esses aspectos necessita-se de atenção do enfermeiro que além de planejar e gerenciar o cuidado exerça o papel de educador ao paciente e seus familiares, contribuindo para a evolução do paciente no pós-cirúrgico (SÁ, et al.,2016). Possibilitou conhecer as tendências das produções cientificas. Identificou-se a existência de lacuna no conhecimento científico, especialmente no que se refere à assistência de enfermagem do pós-cirúrgico de transplante hepático.

Palavras Chave

Enfermagem, transplante, pós-operatório.