Dados do Trabalho
Título
Gênero na alocação dos corações no Instituto do Coração entre os ano de 2013 à 2018
Introdução
De acordo com estudos, existem diferenças nos gêneros com relação as dimensões dos órgãos, diferenças hormonais e imunológicas dos órgãos a serem transplantados
Material e Método
Estudo retrospectivo, utilizando as planilhas de dados referente aos doadores aceitos entre os anos de 2013 e 2018 ao InCor-HCFMUSP
Resultados
Durante os últimos 5 anos foram realizados 255 Txs cardíacos. Analisando os gêneros, observamos que 173 (67,8%) foram para o mesmo sexo, 62 (24,3%) fem. para masc. e 20 (7,9%) masc. para fem. Houve 37(14,8%) óbitos em menos de 30 dias, relacionando os gêneros 26 (70%) tinha o mesmo sexo.Os receptores estavam priorizado por BIA em 37,8% e por DVA em 37,8%, seus doadores tinham como causa ME TCE em 56,7%, captação à distância 62,1%. Foram realizado ECO em 35,1%, HAS estava presente em 27%. Noradrenalina tinha média 0,25mcg/kg/min. e vasopressina média de 0,52U/h.
Discussão e Conclusões
A análise sugere que o gênero não influência na sobrevida do receptor, mesmo que as captações tenham sido feitas com mais de 50km, o que aumenta o tempo de isquemia.
Palavras Chave
feminino, masculino, transplante
Área
CORAÇÃO/PULMÃO
Instituições
Instituto do Coração - São Paulo - Brasil
Autores
Ana Maria Peixoto Cardoso Duque, Audrey Rose Silveira Amancio Paulo, Marcia Regina Bueno Freire Barbosa, Juliana Maria Anhaia Sousa, Luciana Akutsu Ohe, Ana Paula Chaves, Fabiana Goulart Marcondes Braga, Sandrigo Mangini, Ronaldo Honorato Santos, Domingos Dias Lourenço, Fabio Antonio Gaiotto, Fernando Bacal