Dados do Trabalho

Título

PÓS OPERATÓRIO IMEDIATO NO TRANSPLANTE HEPÁTICO: PADRONIZAÇÃO DOS CUIDADOS DE ENFERMAGEM

Introdução

A insuficiência hepática aguda é caracterizada pela encefalopatia hepática, causada por dano severo ao fígado. As causas mais comuns são as drogas/álcool, hepatites virais e doenças autoimunes, algumas são desconhecidas. O transplante de fígado é o único tratamento que pode reverter as disfunções neurológicas da encefalopatia hepática. É considerado o procedimento mais complexo, pois o fígado é um dos maiores órgãos do corpo e possui inúmeras funções, interferindo nos outros sistemas.

Material e Método

Constitui numa revisão de literatura. Foi realizado pesquisas nos bancos de dados LILACS e BIREME, além livros publicados, 2009/2019.

Resultados

O transplante possibilita a reversão do quadro terminal de um paciente com doença hepática. O período do pós operatório imediato (primeiras 24 horas) o paciente encontra-se na Unidade de Terapia Intensiva, intubado, monitorizado, necessitando de cuidados, onde é comum o aparecimento de Complicações Técnicas: hemorragias, vasculares, biliares, nutricionais, gastrintestinais e disfunção primária do enxerto. Clínicas: imunológicas, infecciosas, pulmonares, cardiovasculares, renais, neurológicas e metabólicas. O enfermeiro desempenha papel fundamental na promoção, prevenção e recuperação da saúde. A identificação de diagnósticos específicos é fundamental, pois dali traçamos um plano de intervenções, direcionando o tratamento. O Diagnósticos de Enfermagem da NANDA classifica em uma taxonomia. O processo tem cinco etapas: investigação, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação.

Discussão e Conclusões

É importante a prestação de cuidados individualizados, contínuos, documentados e avaliados. O diagnóstico de enfermagem contribui na melhoria da qualidade da assistência, promovendo o cuidado humanizado.

Palavras Chave

Transplante hepático, Diagnósticos de Enfermagem, Assistência de Enfermagem.