Dados do Trabalho

Título

ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA PÓS TRANSPLANTE RENAL

Introdução

O transplante renal é a melhor terapêutica para insuficiência renal crônica (IRC), por aumentar a sobrevida e melhorar a qualidade de vida em relação a outras opções de terapia, como a hemodiálise.

Material e Método

O trabalho trata de um relato de experiência a partir de vivências do programa de residência de fisioterapia em transplante de órgãos da Universidade Federal do Ceará, ocorridas em um centro transplantador de um hospital de universitário da cidade de Fortaleza-CE, entre março e junho de 2018. Objetivo foi relatar a experiência da reabilitação fisioterapêutica de pacientes pós transplante renal.

Resultados

O período pós transplante é observado com mais afinco por parte da fisioterapia do pós operatório (PO) imediato ao 4º PO. Nas 24 horas que seguem, é repassado instruções gerais sobre posicionamento, mobilização, padrão respiratório, eliminação de flatos e retirada de dúvidas. No 1º PO, busca a sedestação no leito, exercícios metabólicos e padrões respiratórios. É solicitado no 2º PO bipedestação, alongamento, exercício ativo livre e padrões respiratórios. Tudo realizado dentro dos limites físicos do paciente e sempre aferindo os sinais vitais. No 3º PO do transplante renal é colocado como meta ao paciente a deambulação associado a realização padrões respiratórios. E no 4º PO, o nível dos exercícios aumenta, bem como a intensidade destes, é feito reavaliação do paciente, para possível alta da fisioterapia.

Discussão e Conclusões

Até o momento, não há registros na literatura embasando a atuação do fisioterapeuta neste perfil de paciente. Abordagem adota é construída de acordo com a clínica apresentada, o que mostra a necessidade de criação de protocolos para maior segurança durante os atendimentos.

Palavras Chave

Transplante de rim. IRC. Fisioterapia.