Dados do Trabalho

Título

REJEIÇÃO CRÔNICA AO TRANSPLANTE RENAL

Introdução

O transplante renal é considerado a melhor alternativa terapêutica quando se trata de insuficiência renal crônica. Além de prolongar a sobrevida, há um aumento na qualidade de vida dos pacientes transplantados. Apesar de ter havido um grande avanço nas técnicas de transplante de órgãos, a rejeição continua sendo um obstáculo a ser enfrentado diante desse procedimento. Assim, a compreensão sobre os mecanismos imunológicos associados ao processo de rejeição se faz imprescindível para o desenvolvimento de novos imunossupresores.

Material e Método

Trata-se de uma revisão bibliográfica, através de artigos e conteúdos digitais.

Resultados

Há uma grande complexidade na rede de interações celulares e humorais quando se fala de rejeição. Sabe-se que os linfócitos T apresentam um papel central nesse processo, desde a identificação, reconhecimento e mediação de resposta celulares e humorais. Diante disso, os mecanismos efetores responsáveis pela rejeição ainda não foram esclarecidos. Pode ser diagnosticada através de biópsia percutânea com agulha.

Discussão e Conclusões

A rejeição é um problema que diminui drasticamente o sucesso do transplante, além de afetar diretamente o paciente. Há muitos estudos a serem desenvolvidos e aprimorados, como é o caso dos imunossupressores, além de novos protocolos e agentes para indução de tolerância específica a antígenos de enxertos.

Palavras Chave

Rejeição; imunosupressão; transplante; rins

Área

RIM - Rejeição Aguda