Dados do Trabalho

Título

Evolução de uma criança após transplante renal em uma unidade de terapia intensiva pediátrica

Introdução

Evolução de uma criança após transplante renal em uma unidade de terapia intensiva pediátrica.

Material e Método

Realizou-se o relato do caso, juntamente com uma revisão da literatura.

Resultados

Criança de 2 anos, masculina, procedente do interior do Estado. Iniciou aos 8 meses de idade com sinais e sintomas da síndrome hemolítico-urêmica, com diarreia sanguinolenta. Na época, realizou-se diálise peritoneal por 15 dias e manteve-se tratamento conservador. Após, o paciente foi submetido à colocação de cateter de Tenckoff para realização de diálise peritoneal. Ao ser hospitalizado para ser submetido ao transplante renal, a criança apresentou diurese de aproximadamente 200 mL/dia. No pós-operatório tardio, ela se apresentava em bom estado geral. O cateter de Tenckoff localizava-se no quadrante superior esquerdo. As extremidades estavam aquecidas, perfundidas e edemaciadas. Dentre os cuidados, iniciou-se uma dieta pobre em potássio, além de controle da ingesta hídrica. Realizou-se diálise peritoneal com banho de 600 mL, com permanência de 30 minutos durante 12 horas.

Discussão e Conclusões

A reabilitação da criança transplantada é bastante importante e leva a uma melhor qualidade de vida tanto para ela como para a família. A garantia do sucesso pós-transplante depende diretamente de uma assistência multiprofissional, que requer conhecimento especializado somado a orientações que devem ser passadas aos familiares.

Palavras Chave

Pós-transplante; Transplante Renal; Pediatria

Área

RIM - Complicações