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Seminário de Apresentação de Projetos e Resultados - PROADI-SUS HSL (2015-2017)

Seminário de Apresentação de Projetos e Resultados - PROADI-SUS HSL (2015-2017)

Hospital Sírio Libanês - São Paulo /SP | 25 outubro de 2017

Dados do Trabalho


Título

PROJETO APLICATIVO: ESTRATEGIAS PARA FORTALECIMENTO DA GESTAO AMBIENTAL E SANITARIA NOS MUNICIPIOS DE AFUA E PORTEL

Por que este Projeto Aplicativo deve ser selecionado para apresentação no IEP/HSL? Justifique considerando sua aplicação e a relevância para o SUS.

O Projeto Aplicativo: Estratégias para Fortalecimento da Gestão Ambiental e Sanitária nos municípios de Afuá e Portel, tem o objetivo de sensibilizar as famílias em situação de vulnerabilidade social para a implantação do tratamento correto de água para beber direto dos rios e igarapés, e posterior coleta seletiva domiciliar do lixo, através das ações de educação sanitária e ambiental em 2016, ocorrendo redução de 44,6% dos casos de doenças diarreicas agudas (DDA), comparado ao ano de 2015, o que tornou-se imprescindível o empoderamento da coletividade sobre os riscos sanitários do consumo de água contaminada e disseminação das informações que trarão benefícios aos munícipes na diminuição dos dados de doenças de veiculações hídricas nos municípios, utilizando a promoção em saúde inseridas nos espaços produtivos da vida das pessoas, que tem efeito desejado para diminuir as iniquidades sociais.

Houve modificação do plano de ação inicial do projeto? Se sim, qual foi a modificação?

Sim, houve modificação. Inicialmente realizou-se 03 (três) reuniões para a sensibilização da gestão ambiental aos objetivos do projeto, a qual demonstrou-se indiferente. Procurou-se, então a parceria da escola municipal do bairro para sensibilizar as famílias e alunos, localizados no Bairro Capim-Marinho, a qual se disponibilizou, reunindo 149 (cento e quarenta e nove) famílias que foram sensibilizadas para implantar o correto tratamento de água para “beber” e a coleta seletiva domiciliar do lixo nas residências, reaproveitando as sacolas plásticas, advindas das atividades comerciais; e levou a divulgação do projeto na Feira de Ciência através da produção de textos sobre a situação ambiental, feitos pelos próprios alunos.
Outra modificação é que, na atividade de educação sanitária e ambiental, encontramos um ambiente desfavorável que precisamos adaptar ao “conhecimento popular” da coletividade, objetivando analisar as informações populares para planejar ações de comunicação de sensibilização das famílias para uso obrigatório do hipoclorito de sódio, devido questões culturais vivenciada no território. Com isso, alterou-se às Orientações às Comunidades Afuaense “sede e ribeirinhas” fornecidas as famílias para inserir novas informações, servindo de base para comunicação e agendar novas ações de educação com as entidades.
Adaptação nos dias atuais, pois o fornecimento do hipoclorito de sódio é pelo 7º Centro Regional de Saúde do Marajó I que aumentou o fornecimento de 162 (cento e sessenta e duas) caixas com 50 (cinquenta) fracos para 242 (duzentos e quarenta e duas) caixas a cada 03 (três) para distribuição nas atividades educativas.
A parceria firmada em 2017 com os Agentes Comunitários de Saúde do meio rural das localidades da Regional do Charapucu, devido ao inúmero de famílias com vulnerabilidade social, pois, percebe-se no levantamento das fichas das Unidades Mista e Básica de Saúde, esta localidade vem apresentando aumento dos atendimentos de diarreias a criança menores de 05 (cinco) anos.
Outro mudança no plano de ação, após, as atividades educativas, constatou-se as famílias sensibilizadas repassavam para outras famílias sobre o Projeto Aplicativo, e nos dias atuais a procura pela orientação na Vigilância Sanitária e Ambiental, acontece nos dias (segunda a sexta) com participação de 05 (cinco) a 10 (dez) famílias diariamente com orientações sobre o processo de saúde/doenças da diarreia, e no final recebem um Informativo de Promoção em Saúde adaptado ao vocabulário local, pois, 95% das famílias que participam do Projeto, é de vulnerabilidade social e/ou iniquidades econômicas.
Outro fator importante, é a articulação com a Unidade Básica de Saúde do Capim-Marinho para realizar o levantamento das informações das famílias com criança menores de 05 (cinco) anos, que procuram os atendimentos médicos para o tratamento das doenças diarreicas agudas, em que mantem-se o dialogo de a cada 15 (dias) para planejar ações em parceria com os Agentes Comunitários de Saúde no meio rural e urbano.
Com as informações obtidas sobre a problemática de saúde no território a Vigilância Sanitária e Ambiental, encaminhou comunicados oficiais às autoridades locais, informando sobre o assunto para buscar soluções fora do SUS através de políticas públicas, visando melhorar a ampliação da oferta de água para um maior número de pessoas e com qualidade, baseado na Portaria nº. 2914/2011, os quais foram encaminhados ao prefeito local, promotor de justiça e procurador geral em reunião no município.
No município de Portel a articulação existente com os atores sociais da Secretaria Municipal de Meio Ambiente no ano de 2016 não prevaleceu para o ano de 2017, pois houve mudança na gestão municipal e dos atores, necessitando de um novo momento para sensibilização do projeto e neste sentido a pactuação foi realizada para o segundo semestre do corrente ano em virtude do planejamento recente da nova gestão ambiental.
Além disso a realização da coleta de água da manancial do bairro do Bosque (Extensão Beira-Mar) foi prejudicada pela interrupção do Serviço Laboratorial Regional de Breves desde outubro de 2016 até o presente momento.
A evasão de algumas famílias da Extensão Beira-mar do Bairro do Bosque no início de 2017 comprometeu a realização das ações educativas sanitárias e ambientais no primeiro semestre.

Qual o deslocamento verificado em direção à situação objetivo?

Antes do início do Projeto, ocorria nos municípios o despejo de resíduos domésticos e sanitários lançados aos arredores das residências, e principalmente nos rios e igarapés, que servem como fornecimento de água para beber para inúmeras famílias, provocando a contaminação dos corpos d’água e posterior transmissão de doenças de veiculação hídrica na população, como as doenças diarreicas agudas (DDA), expondo a população a diversos tipos de agentes biológicos e veiculadores de doenças, principalmente em territórios desprovidos de políticas de saneamento básico, aumentando nos municípios os gastos com o tratamento final desta problemática.
Percebeu-se ainda que a promoção em saúde realizadas pelos municípios, era insuficiente para resolver tal problemática, pois atuavam como se fosse um promotor de eventos para cumprimento das campanhas nacionais vacinais.
Para mudar a situação objetiva desfavorável foi a elaborada a Arvore Explicativa no município de Afuá com diversos profissionais para determinar as causas e consequências das doenças diarreias agudas, as “diarreias”, tendo como causa imediata pelo consumo de água contaminada no ambiente familiar, devido ao fornecimento diretamente dos rios e igarapés que ficam localizados próximo ao Lixão Municipal.
Outra situação desfavorável para os objetivos do PA constatou-se nas atividades de educação ambiental e sanitária, que a problemática das diarreias, tem seu agravante principal a ausência de saneamento básico no território. E observou-se que as instalações sanitárias despejavam de forma inconsciente, resíduos sanitários a céu aberto próximo ao ponto de captação de água para beber, sugerindo a contaminação dos rios e igarapés.
Outro fator cultural de deslocamento da situação objetiva do Projeto Aplicativo, foram os relatos pelas famílias que acreditavam que somente a clarificação da água, ou seja, a decantação do barro pelo uso do sulfato de alumínio era suficiente para consumir, e, não realizava o processo de cloração da água dentro das residências, citando que o hipoclorito de sódio, conhecido como “veneno” ou “medicamento”, tinha a função de provocar a morte de seus filhos, devido à mudança no sabor e gosto da água clorada.
Dentro das ações educativas, resolveu-se visitar famílias do Projeto Aplicativo nas 13 (trezes) ruas, após, o Lixão Municipal para verificar o deslocamento nos objetivos iniciais, constatando que a comunidade deixava no fundo dos reservatórios domiciliares de armazenar água para beber a presença de sedimentos como o “barro e lama”, sugerindo a contaminação por bactérias na água para “beber” provocando sintomas de vômitos e diarreias nas crianças menores de 5 anos, mas não procuravam as Unidades Mista e Básica de Saúde do município. E somente, no período de 02 (dois) à 04 (quarto) dias de diarreia as famílias procuravam o atendimento, mas se fosse resolvido até o 02 (segundo) dia, o tratamento era feito no ambiente familiar.

Há evidências de mudanças em relação à situação inicial? Se sim, quais?

Em 2017 as ações se intensificaram nas orientações de promoção em saúde de cidadania em parcerias com a Pastoral da Criança (Comunidade São Benedito) e Missão Assistência ao Cuidador (MAC), Associação Agroextrativista do Rio Araramâ sobre o tratamento de água para consumo, capitada diretamente dos rios e igarapés que servem de fornecimento de água para inúmeras famílias, reforçando os perigos de consumir água sem passar pelo processo de cloração, devido à ausência do fornecimento de água por meio do Sistema de Abastecimento de Água sobre responsabilidade do Estado do Pará para mais de 596 (quinhentos e noventa e seis) famílias, localizadas nas 13 (trezes) ruas, após o lixão municipal, pois, nestas áreas, constatou-se ausência de políticas públicas de saneamento básico como água potável e tratamento do esgoto sanitário, impondo para a sociedade a exposição a diversos riscos e agravos à saúde de inúmeras crianças menores de 05 (cinco) anos.
Avaliação dos resultados dos dados dos atendimentos de diarreia nas Unidades Básica e Mista de Saúde de Afuá por meio dos levantamentos e análises das fichas correspondentes aos anos de 2014, 2015 e 2016 e da 1ª a 18ª semanas, referente aos meses de janeiro a abril de 2017 com o intuito de verificar a prevalência dos casos de DDA’s.
Constatou-se que em 2014-2015 os atendimentos de diarreia nas Unidades Mista e Básica de Saúde teve média de 1.990 casos ao ano, e comparado ao ano de 2016 com 1.105, ocorreu uma redução de (44,4%) dos casos nas áreas aplicadas do projeto.
Averiguou-se ainda nas fichas que inúmeras famílias, estavam rotineiramente sendo atendidas nas unidades de saúde com o tratamento A, B e C, mas, depois de 02 (dois) meses, os mesmos retornavam as unidades com os sintomas de diarreia, em que foram verificados mais de 05 (cinco) casos ao ano na mesma família.
Em 2016 no período da 1ª a 18 semanas de Casos de Doença Diarreica Aguda por Semana Epidemiológica da Secretaria de Saúde – Fonte: http:/www.saude.gov.br/sivep_dda, foram diagnosticados 495 (quatrocentos e noventa e cinco) casos de doença diarreia aguda.
Em 2017 no mesmo período, foram atendidas 458 (quatrocentos e cinquenta e oito) pessoas, com diminuição nas 13 Ruas, após o lixão municipal, diminuindo em 8,2% dos casos. Pois, de acordo com as fichas de atendimentos de enfermagem fornecidas pelas Unidades Mista e Básica de Saúde, constatou-se redução nas áreas que foram aplicados os objetivos do Projeto Aplicativo.

Quais os principais obstáculos e elementos facilitadores vivenciados para a implementação do Projeto Aplicativo?

Dentre os principais obstáculos encontrados, destacam-se: a indiferença da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, que apesar de ter um departamento de educação ambiental no seu organograma, não aderiu a proposta de implantação do Projeto Aplicativo, por motivos gerenciais; a resistência da população por não acreditar em Projeto elaborado pelo poder público, já que inúmeros projetos foram iniciados, e depois abandonados pelo mesmo; a dificuldade financeira para o transporte do hipoclorito de sódio fornecido pelo Ministério da Saúde, liberado a cada 3 (três) meses mediante a apresentação da avaliação das atividades educativas e relatório fotográfico; além do número reduzido de servidores para efetivo desempenho no projeto e as dificuldades enfrentadas pelo município de Afuá no envio das amostras de água para análise no Laboratório Central do Pará.
Com relação aos elementos facilitadores, destacam-se o planejamento estratégico situacional, baseado a realidade sanitária local com levantamento das informações sanitárias das fichas de atendimentos para nortear caminho para aplicabilidade do PA, articulação com as entidades comunitárias pelo fato de vivenciar diariamente problemas de saúde, relacionado às questões ambientais, ausência de água potável, articulação com os setores da saúde local, Vigilância em Saúde, Atenção Básica e gestão do SUS para financiar os objetivos do PA, adesão de setores fora do SUS na sensibilização das famílias e oportunidade de usar o saber especializado dos profissionais para transformar informações locais que podem diminuir risco à saúde através de comunicação em saúde adequada a realidade vivenciada pela coletividade.

Quais os fatores críticos de sucesso para o Projeto Aplicativo?

As atividades educativas sanitária e ambiental, baseado na realidade sanitário local melhorou a prática familiar no tratamento de água para beber dentro das residências, visando desconstruir o conceito negativo de que o uso do hipoclorito de sódio, não é veneno que vai levar a óbito seus filhos, e sim a ausência da utilização do produto de forma de correta na água para consumo, trarão consequências direta com a saúde da coletividade.
O planejamento estratégico situacional (PES), baseado nos momentos descritivo, normativo, estratégico e tático operacional para executar as ações, baseado nas problemáticas sanitárias, visando superar a ausência do poder público no fornecimento de água para consumo.
E o uso continuo da promoção em saúde, baseado na cidadania para o envolvimento criativo de organizações para realizar ações intersetoriais que visa a melhoria na qualidade vida e de saúde, informando objetivamente acerca do processo saúde-doença da diarreia no território, desprovido de políticas públicas sociais e de saúde que expõem uma parcela consideráveis de pessoas a precariedade de vida, visando diminuir as iniquidades sociais impostas pelos fatores econômicos, ambientais e sociais.
E ainda a gestão do risco sanitário, pois, estamos atuando de forma planejada e organizada a problemática já instalada no território á vários anos negligenciados por meio de intervenções na causa imediata da problemática da diarreia, ocorrendo uma diminuição na procura pelos atendimentos nas Unidades Mista e Saúde das áreas aplicadas os objetivos do Projeto Aplicativo.

Quais os desdobramentos, produtos e/ou resultados relacionados ao projeto?

Articulação com a Atenção Básica para organização das informações dos atendimentos de doenças de diarreicas agudas, pois, constatou-se que a porta de entrada desta doença, era o setor de urgência e emergência nos municípios.
Articulação com as entidades comunitárias, principalmente a Pastoral da Criança, Missão de Assistência ao Cuidador – (MAC), Associação Agroextrativista do Rio Araramâ e Programa Agente Comunitário de Saúde para sensibilização das famílias no território, os quais foram importantíssimo nas indicações das áreas com maiores números de famílias com acometimentos de doenças diarreicas agudas.
Educação sanitária e ambiental, utilizando a promoção em saúde inseridas nos espaços produzidos das pessoas para empondeirar a coletividade para que possa escolher de forma consciente entre o processo saúde-doença, dando assim uma opção de diminuir a vulnerabilidade social imposta pelos fatores econômicos, sociais e ambientais.
A metodologia inspirada no Arco de Charles Maguerez, que caracteriza-se pela busca de informações sobre o problema escolhido, através da leitura da realidade. Ou seja, a Teoria da Problematização, conhecida como a “Teoria do Questionamento”, pois os componentes do grupo fizeram observações significativas das necessidades oriundas do levantamento realizado sobre o descarte inadequado dos resíduos sólidos, contaminando os mananciais superficiais dos municípios de Afuá e Portel.
As propostas de intervenção que foram baseada no planejamento estratégico situacional, fundamentado nos momentos descritivo, normativo, estratégico e tático operacional de como se evidenciou o problema da realidade, levando os desconfortos dos participantes, orientando a construção do plano, visando atuar nas causas e consequências por meio de propostas adequadas as necessidades sociais, fazendo uma análise de viabilidade para aplicabilidade do plano de intervenção, demonstrando caminhos possíveis para chegar os resultados esperados.
Os indicadores de saúde utilizados para a tomada de decisões como as análises das fichas de atendimentos das diarreias, estatística local que possibilitou criar estratégias que permitam a compreensão da população sobre o tratamento de água para consumo, através da avaliação dos resultados dos dados dos atendimentos de diarreia nas Unidades Básica e Mista de Saúde de Afuá por meio dos levantamentos e análises das fichas correspondentes aos anos de 2014, 2015, 2016 e da 1ª a 18ª semanas do ano de 2017, com o intuito de verificar a prevalência dos casos de DDA’s. Ocorrendo a redução (44,4%) dos dados de doenças diarreicas agudas em 2016, comparado ao ano de 2015, pois, em 2017 dados de diarreia da 1ª a 18ª semana, ocorreu uma redução de (8,2%), comparado ao mesmo período em 2016, demonstrando uma diminuição nas 13 ruas da reciclagem, próximo ao lixão municipal.
As constatações evidenciadas nas fichas de atendimentos de inúmeras famílias, que estavam rotineiramente sendo atendidas nas unidades de saúde com o tratamento A, B e C, mas, depois de 02 (dois) meses, os mesmos retornavam as unidades com os sintomas de diarreia, em que foram verificados mais de 05 (cinco) casos de diarreia ao ano na mesma família.
E no município de Afuá a problemática das doenças diarreicas agudas, é ainda maior do que se percebia, visto que averiguou-se a improvisação no processo de adicionamento do produto sulfato de alumínio com uma bomba da água, a qual é ligada somente no horário das 08 às 09 horas para realizar a mistura rápida para o fornecimento à coletividade, realizando a provável superdosagem do produto, fazendo com que o gosto e sabor desta fiquem salubres (travoso), e constatou-se que o processo de filtração e posterior cloração da Estação de Tratamento de Água (ETA) do Sistema de Abastecimento de Água do Bairro Capim-Marinho, que encontra-se comprometido e improvisado, fazendo com que a população deste bairro fique exposta e vulnerável a adquirir futuras doenças, conforme informado no OFICIO Nº. 010/2017/SEVISA/SEMUSA/PMA, de 07 de março de 2017, a gravidade dos fatos ao gestor municipal para que busque melhorias o mais rápido possível para solucionar esta situação junto ao Governo do Estado do Pará.
Conclui-se que, no Projeto Aplicativo: Estratégias para Fortalecimento da Gestão Ambiental e Sanitária nos municípios de Afuá e Portel, sensibilizou-se 550 (quinhentos e cinquenta) famílias até julho de 2017, abarcando 2.854 (duas mil e oitocentos e cinquenta e quatro) pessoas entre crianças e adultos, cumprindo os objetivos do projeto para os 06 (seis) primeiros meses de 2017, estabelecidos no cronograma de acompanhamento da implementação das ações do Plano de Intervenção dos nós-críticos. Percebe que adesão ao Projeto Aplicativo é quase unanime, haja vista que está problemática é responsável por 19,8% das internações por doenças infecciosas e parasitária no município de Afuá.

Curso

GVISA - Gestão da Vigilância Sanitária

Instituições

Hospital Sírio Libanês - São Paulo - Brasil

Autores

JOESIO RODRIGUES DA SILVA, NIZOMAR MONTEIRO DA COSTA JUNIOR, MARIA JOSE MACHADO DE SOUZA, VALÉRIA MARIA DIAS LACERDA DE ARAÚJO