Dados do Trabalho
TÍTULO
OS TIPOS DE CANCER NO ESOFAGO: CARCINOMA DE CELULAS ESCAMOSAS E ADENOCARCINOMAS; E AS PRINCIPAIS TECNICAS CIRURGICAS REALIZADAS NO TRATAMENTO DESSA PATOLOGIA.
INTRODUÇÃO
Relacionar as principais características dos tipos de câncer de esôfago: Carcinoma de células escamosas (CCE), mais prevalente até a década de 70 e Adenocarcinoma, atualmente o mais incidente, com os procedimentos cirúrgicos mais utilizados no tratamento. O principal tratamento decorre da mucosectomia, que não é necessariamente uma cirurgia, mas que é preferível em relação a esofagectomia pela menor chance de recidiva e maior sobrevida dos pacientes com CCE. No entanto, quando acomete a região esôfago gástrica a cirurgia (esofagectomia) é o melhor tratamento, por se tratar de uma região de transição, seguida de uma reconstituição do trato alimentar. Se ocorre metástase, a linfadenectomia é essencial para evitar o espalhamento.
RELATO DE CASO
O câncer de esôfago acomete mais homens que mulheres, na faixa etária acima de 50 anos. O CCE, derivado do epitélio estratificado não queratinizado presente nos terço médio comumente relacionado ao álcool e cigarro. E o Adenocarcinoma, ou carcinoma esôfago-gastrico (JEG) localizado geralmente na porção distal do esôfago, relacionado ao refluxo gastresofágico, a doença do refluxo gastroesofagico (DRGE) e a metaplasia do epitélio (esôfago de Barrett). Existe uma forte relação de JEG com paciente obesos. O carcinoma esofágico tem um início duvidoso, no entanto, geralmente apresenta disfagia, odinofagia e pirose. A metástase a distância mais importantes são fígado e pulmão. As principais formas de diagnóstico é o exame radiológico, quando superficial, a endoscopia onde a neoplasia apresenta-se infiltrante e a biópsia; além da clínica do paciente, instigada pelos sintomas de DRGE. As modalidades de tratamento endoscópico da neoplasia esofagiana incluem as técnicas de ressecção (Mucosectomia ou Dissecação Endoscópica da Submucosa. O carcionoma intramucoso que é um subtipo de JEG é caracterizado pela invasão de células epiteliais neoplásicas na própria lâmina, logo requerem intervenções cirúrgica como a Esofagectomia. A esofagectomia subtotal, consiste na retirada do esôfago, exceto o seguimento proximal do esôfago (cervical), que será anastomosado ao estômago ou a um seguimento do colón para a reconstrução do trânsito.
DISCUSSÃO
Na literatura brasileira predomina a técnica de Pinott, um procedimento antirefluxo, em que a gastroesofagopexia, abrange a face posterior a partir de um eixo longitudinal, a face esquerda e a face anterior do esôfago, envolvendo-a a uma altura de 5 a 6 cm, em cerca de dois terços de sua circunferência. Faz a miotomia, coma retirada de uma fita da parede muscular, da face anterior do esôfago, estendendo-se 3 cm a baixo e 6 m a acima da transição esôfago gástrica.
Área
ESÔFAGO
Instituições
Universidade de Gurupi - Tocantins - Brasil
Autores
Manuela Bandeira da Silva Filha, ADRYELLA DE OLIVEIRA CÂNDIDO, Day'ane Matosinhos de Carvalho, Caio willer Brito Gonçalves, Caroline Figueira Barros, jéssica Costa Aguiar, Leandro Augusto Alves Oliveira, RODRIGO DISCONZI NUNES